Quando você ouve falar em piscinas e
crianças o que te vem à mente? Eu já penso em afogamentos! Antes mesmo da diversão já penso nisso. Sabemos que o índice de afogamento em piscinas é grande, mas não é que eles acontecem, podemos incluir afogamento em baldes, represas, mares, lagos. Para uma criança que está aprendendo a andar, por exemplo, apenas três dedos de água já se torna um grande perigo!
No Brasil, de acordo com dados do
Ministério da Saúde no ano de 2005, 1.496 crianças de até 14 anos morreram
vítimas de afogamentos, sendo esta a segunda causa de morte e a oitava de
hospitalização por acidentes na faixa etária de 1 a 14 anos. O afogamento
se torna um perigo grande, pois acontece de forma silenciosa e rápida!
Vamos visualizar a seguinte cena: um
banho de banheira de um bebê: apenas os segundos que você se vira para
pegar algo já são suficientes para uma criança ficar submersa na água. Aumente
os segundos para minutos e é suficiente para a criança perder a consciência,
podendo levar a lesão cerebral pode ser permanente.
Quais os cuidados que devem ser tomados? Protegendo
uma criança de afogamento
1.
Esvaziar baldes, banheiras e piscinas
infantis depois do uso;
2.
Nunca deixar uma criança com menos de
três anos sozinha na banheira, mesmo que ela já consiga ficar sentada. Durante
o banho focar apenas na criança todo o resto pode esperar!
3.
Manter a tampa do vaso sanitário
fechada – ou a porta do banheiro trancada.
4.
Manter cisternas, tonéis, poços e
outros reservatórios domésticos trancados;
5.
Piscinas devem ser protegidas com
cercas de, no mínimo, 1,5 metros de altura;
6.
Grande parte dos afogamentos com
bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos
sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças sem
vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes
com água.
Algumas características do
desenvolvimento contribuem para que crianças pequenas fiquem mais vulneráveis a
afogamentos, tais como:
- Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e, consequentemente, podem se afogar em baldes ou privadas abertas.
- O processo de afogamento é acelerado pela massa corporal do indivíduo
- Não tem maturidade nem experiência para sair de uma situação de emergência.
- Boa parte das crianças que se afogam em piscinas está em casa, sob o cuidado dos pais. Um mero descuido deles basta para que ocorra um afogamento.
Fonte: www.hospitalinfantilsabara.org.br
Publicado por: Jaqueline Bernardo Costa
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Nossa como tenho medo de afogamento. Faço tudo que esta indicado aí mesmo assim ainda tenho receio de tudo.
ResponderExcluirParabéns pelo post!!!!
Beijos
Jaque tenho muito medo de afogamentos coloquei o Gabriel na natação para ele aprender a nadar e poder brincar melhor na piscina. Pois eu tenho pavor de piscina e mar.
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